quarta-feira, 5 de junho de 2013

Portfólio Digital


Linha, luz e forma

Subjetividade em arquitetura e natureza



“Os que têm fome de iluminação, aqueles que enxergam, são marginalizados- zombam deles, rotulam-nos de loucos.” Wassily Kandinsky


A linha é um dos elementos visuais básicos na composição de imagens, o contraste entre luz e sombra permite a ampliação de sua carga representativa criando texturas e formas de grande subjetividade na composição fotográfica.

Com constituição racionalizada, na arquitetura a linha cria padrões simétricos, através da iluminação e ângulo de captação da imagem as proporções arquitetônicas podem distorcer a noção do espaço e criar novos planos.

Aparentemente a natureza não é composta por padrões, mas as raízes se espalham no solo para tirar dele os nutrientes, assim como os galhos e folhas crescem buscando melhor captação de luz para o processo de fotossíntese, esse desenvolvimento produz linhas e formas rizomáticas, onde a captação em contraluz, superexposição ou alto contrate proporcionam belas texturas.

Através da captação de detalhes das formas naturais e arquitetônicas, prezando os elementos visuais descritos, as imagens adquirem uma carga subjetiva capaz de trazer novos significados conforme o ponto de vista do observador.












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